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  • Juliana

O Bobo



Que energia! Quanto entusiasmo! Precisamos dessa energia para termos a “fome” precisa e necessária para explorar e viver a vida. Sem medo de seguir em frente, sem medo dos obstáculos no caminho, simplesmente se jogando para a vida. O bobo, não tem nada de bobo. Sua inocência, seu coração puro o leva a viver e ter as experiências necessárias para seu desenvolvimento e amadurecimento humano. Seus passos estão sendo sempre protegidos por um guia, e ele segue esse guia pelos seus instintos. Na vida, somos esse bobo ao chegarmos no planeta terra para seguirmos uma trajetória de desenvolvimento espiritual passando pelas etapas e linha da vida. Quando crianças e jovens vivemos esse bobo com mais intensidade, nos permitindo viver experiências, explorando o que ate então era desconhecido e ao passar do tempo, ao adquirimos nossa fase adulta e estando mais maduros, devido a essas experiências, esse bobo meio que fica adormecido, mas não esquecido, pois essa energia de entusiasmo, de vontade de viver, explorar, de permissão a viver algo diferente, de sermos destemidos precisa esta vivo e ser usado quando preciso. Quando jovens, usamos essa energia do bobo sem pensar nas consequências e essas consequências é que nos fazem crescer e aprender. Quando adultos e maduros, usamos essa energia de forma mais sabia. Precisamos viver riscos, sai do comodismo para crescermos. No processo de amadurecimento, construímos medo, inseguranças, e o bobo precisa ser parte do nosso ser para que possamos viver algo maior além do que nos limitamos, do que nos permitimos viver. Se jogue quando preciso for, se permita quando preciso for, pois enquanto estivermos vivendo aqui, enquanto estivermos no nosso processo de desenvolvimento, estaremos vivos e aptos a sempre viver novas descobertas.

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